Páginas


Infelizmente perdemos mais essa batalha. Em votação secreta a base do governo confirmou o veto do governador. Isso indica que ano que vem só teremos a aplicação da data-base no mês de dezembro. O aumento salarial dos militares continua vinculado à receita líquida do Estado. Ou seja, temos um cheque pré-datado, só Deus sabe se terá fundo ou não. Nossa luta foi para que os militares conquistassem algo concreto, digno e merecido.
Major Araújo destaca a diferença entre os militares do Ceará e de Goiás: “No Ceará os militares estão decidindo as eleições, devemos votar contra aqueles que não nos atenderam. Em Goiás os militares estão votando por vantagens pequenas, que só terão valores enquanto estiverem na ativa, quando forem para a reserva ficarão jogados às traças”.


Militares votam naqueles que os oprimem. Vários projetos  prejudiciais aos militares serão enviados  em breve para a Assembleia como o reparcelamento  do aumento de 18, 5%,  alteração na promoção ao posto imediato ao passar para a reserva, alteração nos critérios de promoção (aumento de interstício) e serão aprovados por parlamentares que receberam os votos da categoria.


Veja o pensamento deste governador em relação ao policial militar durante entrevista na TV Anhanguera. Você concorda com ele? Você militar, que se dedica durante 30 anos para a corporação acredita que se aposenta cedo? Além disso, mas grave do que este pensamento, são as denúncias que chegaram em nosso gabinete, que assim, que passar a eleição duas minutas entrarão em vigor na PMGO: A primeira visa acabar com a promoção ao posto imediato e a segunda aumentando os interstícios das promoções. Estas denúncias, que foram encaminhadas por policiais junto à SSP, demonstram a gratidão de Marconi Perillo.


Com a graça de Deus e o apoio de nossos companheiros somos o primeiro militar goiano reeleito para a Assembleia Legislativa, com 21528 votos. Foi difícil, principalmente porque nunca abdicamos da ética e seriedade. Teremos novamente um mandato limpo, coerente, corajoso, fiscalizador e o principal, independente. Durante nossa campanha contamos apenas com voluntários, parceiros que acreditam em nosso trabalho. Não tivemos financiamentos de empresários ou de partidos políticos. Por isso, por não termos rabo preso com ninguém, iremos manter nossa coerência em defesa da Segurança Pública e dos militares. Nossa vigilância e coragem de dizer a verdade incomoda. Tanto que o governo se uniu a alguns militares para tentar nos derrubar. Fizeram baixarias apócrifas, artimanhas mesquinhas, mas não conseguiram. Agora, com o segundo mandato garantido seremos ainda mais vigilantes e combativos. Agradeço à todos pelo apoio, vocês que depositaram sua confiança em nós são os verdadeiros donos deste mandato.


Major Araújo - 44190 - Nesta reta final de campanha, eu quero conclamar você, que já acredita em nosso trabalho, que já está inserido em nossa campanha, para que busque mais apoio. Pois quanto maior o apoio que tivermos, maior será o poder que teremos na Assembleia. Quanto maior o número de votos, mais respeito se terá por parte de governo e por parte da própria sociedade com este parlamentar. Ao passo que eu quero te agradecer. Eu quero solicitar que nesta reta final também busque mais apoio, continue trabalhando e nos ajude a chegar com força neste segundo mandato para que possamos representa-lo cada vez melhor.
 Participamos do comício com a futura presidente do Brasil, Marina Silva. É sempre positivo saber que temos a oportunidade de melhorarmos nosso país. Marina é uma pessoa séria, contundente e que trará diversos benefícios para a sociedade brasileira. Na ocasião também conversamos com amigos sobre nossos projetos para o Estado de Goiás. Marina Silva 40 / Vanderlan Cardoso 40/ Major Araújo 44190.

Aprovado pela Comissão Mista da Assembleia Legislativa projeto que altera o Plano de Cargos e Promoção da PMGO

A Comissão Mista da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás aprovou  nesta quarta-feira (03) o projeto nº 2.900/14, que introduz alteração na Lei nº 17.866, de 19 de dezembro de 2012, que trata do Plano de Cargos e Promoção da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO). O projeto segue agora para votação em plenário.

 As alterações foram feitas para dar efeitos retroativos às promoções dos Oficiais da PMGO, que no ano de 2012 ocorreram em 31 de dezembro daquele ano, e não no dia 25 de dezembro como ocorre habitualmente. 

Programa SOS Segurança está de volta agora com uma hora de duração.

 Tentaram nos calar, mas não conseguiram! Aliás, o governador e um deputado dono de emissora, além de não aceitarem a verdade, fizeram de tudo para que ninguém nos aceitassem, somente porque temos a confiança da sociedade, nossa palavra tem credibilidade e não estamos vendidos. O programa SOS Segurança está de volta e agora com 1 hora de programação voltada exclusivamente para retratar a verdade da Segurança Pública em Goiás. Estaremos Ao Vivo todas as quintas-feiras, das 19:30 às 20:30 pela TV Metrópole, canal 24 da NET. Além disso, podem acompanhar em tempo real pela internet ou smartphone pelo site: www.metropolenews.tv.br ou pelo portal www.metropole360.com.br . Sem contar em nosso blog (majoraraujo.com.br), facebook e youtube. Já estávamos com saudade desta interação com a sociedade goiana e principalmente com os militares, que voltam a ter seu espaço para debates e discussões.

Mais de 70% dos policiais são a favor da desmilitarização, aponta pesquisa.

Uma pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (30/7) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, aponta que 73,7% dos policiais brasileiros são a favor da desvinculação do Exército. Entre os policiais militares, 76,1% responderam ser favoráveis à desmilitarização e 93,6% acreditam que é preciso modernizar os regimentos e códigos disciplinares.

Quando questionados sobre a regulamentação do direito à sindicalização e de greve, 86,7% dos entrevistados se dizem favoráveis. Para 87,3%, o foco de trabalho da Polícia Militar (PM) deveria ser reorientado para proteção dos direitos da cidadania. Os dados indicam ainda que 66,2% dos cerca de 21 mil entrevistados acreditam que as carreiras policiais não são adequadas da maneira como estão organizadas; 80,9% acreditam que as polícias deveriam ser organizadas em carreira única, com ingresso por meio de concurso público, 58,3% acreditam que a hierarquia nas polícias provoca desrespeito e injustiças profissionais e 86,2% afirmam que a gestão deve ser mais eficiente.

De acordo com a pesquisa, 65,9% disseram ter sofrido discriminação por serem policiais e 59,6% afirmaram já ter sido humilhados ou desrespeitados por superiores. Outro dado mostra que 43,2% acham que policial que mata um criminoso deve ser premiado e inocentado pela Justiça e 83,7% afirmaram que um policial que mata suspeito deve ser investigado e julgado.

Entre as dificuldades no trabalho, 99% apontam os baixos salários, 98,2% o treinamento e formação deficientes, 97,3% o contingente policial insuficiente e a falta de verbas para equipamentos e armas. Foram citadas ainda as leis penais inadequadas (94,9%) e a corrupção nas polícias (93,6%).

O coordenador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, explicou que muitas vezes se confunde a PM com polícia militarizada. “Os policiais disseram que isso é importante para o trabalho da polícia, que é preciso ter regras, estar parametrizado sobre o que podem ou não fazer. Eles querem autonomia, mas é preciso modernizar o regulamento para que eles também tenham seus direitos preservados”.

O professor de direito constitucional da Fundação Getulio Vargas, Oscar Vilhena Vieira, lembrou que há várias definições do que significa desmilitarização. “Não estamos dizendo que tem que ter uma polícia sem hierarquia. Ela tem que ser hierarquizada, uniformizada, e tem que ter um código disciplinar adequado e compatível com os padrões democráticos que hoje existem. A desvinculação é das Forças Armadas e não do Estado”.

Para a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, nem sempre o que o policial quer dizer sobre o termo desmilitarização contemplará o que a sociedade espera disso, por isso o debate tem que ser muito benfeito. “Talvez, tenhamos mudanças internas na polícia e a sociedade não fique contente. Os policiais de base e a cúpula certamente enxergam de forma distinta a desmilitarização por diversas razões. Certamente, até mesmo nas corporações não têm consenso”.

A pesquisa ouviu 21.101 policiais militares, civis, federais, rodoviários federais, bombeiros e peritos criminais em todos os estados, de 30 de junho a 18 de julho.


 

Caros Policiais Militares e Bombeiros Militares Estado de Goiás.



Temos assistidos cheios de expectativas e esperanças o aprimoramento, o avanço das legislações que regulamentam as aposentadorias dos profissionais que laboram no cargo de policiais.

Primeiramente através da apreciação pelo STF de um Mandado de Injunção, com um o famoso efeito “erga omnes” interposto pelos policiais do Estado de São Paulo.

Em seguida, por intermédio da edição da Súmula Vinculante nº 33, pelo Supremo Tribunal Federal aplicando ao servidor público as regras do Regime Geral da Previdência Social, relativas à aposentadoria especial de que trata o art. 40, § 4º da CF/88, até a edição de lei complementar específica.

Por fim a edição da tão sonhada Lei Complementar n. 144, de 15 de maio de 2014, regulando a aposentadoria do servidor público policial, nos termos do § 4º, do Art. 40 da CF, cuidando, especificamente da mulher servidora policial, instituindo, finalmente, a aposentadoria aos 25 (vinte e cinco) anos de contribuição para as policiais.

Todas essas normas veem causando, como dito, grandes expectativas nos seis das tropas militares femininas em todo o Brasil. São dezenas de milhares em todos os Estados da Federação que buscam informações com frequência e que denotam muita ansiedade e angústia na esperança de, também, conquistar o direito de se inativar aos 25 anos de contribuição. Direito esse, já usufruído pelas policiais civis desse Estado a quase uma década.

Caras companheiras, é frustrante e doído esclarecer, mas, nenhuma dessas normas são aplicáveis às policiais militares e bombeiras militares estaduais. Seus objetos são, especificamente as policiais das outras Corporações que não sejam militares.
Nem Súmula Vinculante nº 33 do STF, nem Lei Complementar Federal nº 144/14 abre brechas para congregar as militares, pois, são propositadamente elaboradas para nos excluir.
Exclui-se porque segundo entendimento dos Tribunais Superiores os militares são regidos por leis específicas que devem ser editadas pelos Estados, nos termos do inciso X, do § 3º, do artigo 142 combinado com o § 1º, do Art. 42, da CF.

Foi por essas razões que nós lutamos na Assembleia Legislativa para editar regras garantindo o direito de inativação aos 25 anos de serviço às militares. Regras que mesmo publicadas e já constante do bojo de nossa Constituição Estadual não mereceu o respeito do Governo e seus auxiliares de confiança. Que pelo que se percebe estão recomendando-os a não permitir a aplicação dessa norma.

Pelo que se percebe, essa conquista não virá de forma espontânea nem pelo Governo Federal, tampouco pelo Governo Estadual, senão através de muitas lutas, mobilizações e ações que causem desgastes políticos exponham essa perseguição a toda a sociedade goiana, que diga-se, apoia, vê como justo e merecido esse direito e que, diga não a ele nas urnas.
É o que indica estudos preliminares realizados.


Deputado Major Araújo