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Parabéns aos servidores públicos, uma espécie em extinção em Goiás, pois aqui o Governo Marconi Perillo opta por terceirizados, OSs, comissionados e temporários. 


Goiânia não suporta o maior ICMS de combustível e o maior IPVA do Brasil. Goiânia não merece e não suporta os altos índices de violência. Goiânia não merece as quedas de energias, muito menos o péssimo transporte. Goiânia não suporta muita coisa, não somente pelo governo municipal, mas também estadual. 


Major: “Policiais carregam Segurança, enquanto cúpula viaja”

O deputado estadual Major Araújo (PRP) condenou o quadro de mazela pelo qual passa a Segurança Pública do Estado de Goiás. Segundo o parlamentar, a falta de pagamento aos fornecedores é um espelho bem claro do que passa a Secretaria e que se não fossem pelos policiais, o caos já havia se instalado de vez em Goiás.

“Goiás ainda não foi dominado de vez pela violência porque os policiais militares e civis têm se desdobrado para proteger a população. Eles têm carregado a Segurança Pública nas costas, enquanto a cúpula da secretaria e do governo fica viajando pelo mundo”, criticou.

Major acrescentou que os policiais fazem seu trabalho mesmo sendo a cada dia mais humilhados pelo governo, que tem retirado seus direitos dia após dia. “No dia que os policiais resolverem cruzar os braços, quero ver o que o governador, o vice, o secretário de Segurança Pública e os comandantes irão fazer. Eles simplesmente não se preocupam com a população”, afirmou o parlamentar.

Fonte:http://www.goiasreal.com.br
Hoje celebramos o Dia dos Professores. Profissionais, que mereciam uma maior atenção de toda a sociedade, principalmente, por tudo que representam na formação das pessoas. Infelizmente, o reconhecimento e o salário não são compatíveis à doação, determinação e legado que deixam em nossas vidas. Professores, obrigado por tudo!


O PSDB, através de seu presidente Afreni e o deputado Nédio Leite apresentou denúncia contra minha pessoa. Eles acreditam que através de um Conselho de Ética irão me calar. Ingênuos, deveriam saber que fui eleito pelos goianos para defendê-los, propor leis e fiscalizar. Isso irei fazer até o último dia do mandato. Agora, quem faz maracutaia, falcatrua, compadrio e desvio de dinheiro, deve ficar com as barbas de molho, porque a sociedade deseja saber a verdade, é esta, irá aparecer.

Processo contra deputado Major Araújo é adiado. Por questões formais, representação contra o parlamentar será aberta só na terça-feira

Por conta de questões formais, o PSDB e sua bancada na Assembleia Legislativa adiaram para terça-feira a data da representação contra o deputado estadual Major Araújo (PRP). O parlamentar oposicionista foi pivô de intenso bate-boca no plenário da Casa durante sessão na semana passada, que acabou encerrada por conta de confusão que envolveu até mesmo o arremesso de um dos tablets utilizados pelos parlamentares para o acompanhamento de projetos de lei.

Após ser formalizado, o pedido será o primeiro a ser protocolado após a criação do Conselho de Ética da Assembleia, em maio deste ano. Em cerca de cinco meses de funcionamento, nenhum parlamentar ou partido questionou até agora a conduta de colegas. Nesse período, houve, por exemplo, denúncias relacionadas à existência de funcionários fantasmas na Casa.

O episódio que fundamenta o pedido que será protocolado pelos tucanos se iniciou quando Araújo foi à tribuna para falar do projeto de lei do governo estadual que aumentou alíquotas de ICMS, IPVA e do Imposto Sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD). Ele denunciou que o projeto não estava disponível no tablet utilizado pelos deputados para acompanhar pautas e projetos em tramitação.

Araújo apontou também que a matéria não teria passado pela Comissão Mista. Presidente da Mista, Talles Barreto reagiu negando a acusação e depois disso a discussão ficou acalorada.
Durante a briga, Araújo chegou a jogar o seu tablet em direção a Barreto, sem, todavia, acertá-lo. Também foram ditas frases como “sou homem” e “vamos resolver lá fora”. Antes que os dois fossem aos tapas, foram separados por seguranças.

Conforme apurado pela reportagem, a representação será protocolada pelo líder do PSDB, Gustavo Sebba, ao lado do presidente estadual da sigla, Afrêni Gonçalvez, mas tem sido articulada diretamente pelo líder do Governo, José Vitti, integrante do mesmo partido.

Vitti afirma que a proposta de levar Major Araújo ao Conselho de Ética conta com apoio de outros partidos da base, mas a escolha pelo protocolo de forma isolada pelo PSDB encontra sua explicação nas regras do conselho. A Assembleia definiu que o relator do processo não pode ser do mesmo partido responsável pela representação.

O Conselho de Ética da Assembleia é composto por ampla maioria governista. Além de Humberto Aidar (PT), que é presidente, apenas Bruno Peixoto (PMDB) é de oposição. Álvaro Guimarães (PR), Lucas Calil (PSL), Francisco Jr (PSD), Júlio da Retífica (PSDB) e Valcenôr Braz (PTB) também integram o conselho.
Hoje temos duas notícias interessantes no Giro do O Popular. Na primeira sobre um Conselho de Ética, querendo me imputar até o "crime de escutar" falácias de um deputado, conforme já publicamos anteriormente. Vou ser sincero, isto não me intimida, continuarei com meu mandato sério, combativo e, principalmente, defendendo os interesses dos goianos. A segunda notícia também merece uma reflexão. O Secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, que faz uma péssima administração na pasta, vide os índices de violência, foi promovido para ocupar assento no Conselho Fiscal da Goiás Parcerias, com um vencimento interessante. Agora, o sujeito não consegue dar conta de seu serviço e ainda arrumam outra "função". Enquanto uns recebem mais, os servidores perdem a data-base. Esse é o jeito Marconi de governar!


Em discurso no Pequeno Expediente da sessão ordinária desta terça-feira, 6, o deputado Major Araújo (PRP) reiterou o que havia dito na tribuna na última quinta-feira, 1º, de que em seu ponto de vista, houve fraude na aprovação do projeto de lei nº 3066/15, de autoria do Governo, que versa sobre o Código Tributário do Estado.