Enquanto a Rota é valorizada em São Paulo a Rotam em Goiás é massacrada.

Após 40 anos, Rota troca blazer por Hilux SW4

Subcomandante diz que compra de 60 veículos da Toyota, por R$ 6,4 mi, ocorreu porque corporação precisa de carro mais ágil e maior por dentro.

Monique Abrantes - O Estado de S.Paulo

Após 40 anos usando os veículos da montadora americana General Motors em sua frota, as Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) adotaram pela primeira vez um modelo de outra empresa: a Hilux SW4 da japonesa Toyota. Segundo a fabricante, foram vendidos 60 veículos, totalizando R$ 6,4 milhões (R$ 107 mil cada).

Mas a mudança não foi por motivos aleatórios. De acordo com o subcomandante da Rota, o major Ben-Hur Araújo Junqueira Neto, as necessidades atuais do comando motivaram a troca. "Quando a Rota surgiu, na década de 1970, escolhemos a General Motors por ser uma das poucas montadoras existentes no País e principalmente por atender a nossas necessidades." Mas, com o passar do tempo, as exigências mudaram - ou melhor, aumentaram. "O nosso armamento se tornou muito mais pesado e, consequentemente, precisávamos de um veículo que pudesse nos acompanhar em patrulhas e perseguições."

As principais mudanças, segundo a PM, são o espaço interno, a quantidade de cilindradas (de 4 para 6), a abertura mais rápida das portas e a instalação de câmbio mecânico. O estudo do projeto, conta o major Ben-Hur, foi feito juntamente com os engenheiros da empresa e teve duração de três meses. "Após o desenvolvimento, algumas unidades passaram a ser usadas tanto na capital quanto no litoral paulista durante 40 dias."

O teste prático deu subsídio à escolha. "A SW4 é melhor que a Blazer, principalmente no que diz respeito ao espaço interno e à altura do chão do veículo. Além disso, os carros novos terão detalhes que anteriormente não eram necessários, como a aplicação de uma película no compartimento onde são levados os detidos. Isso permite que o espaço seja higienizado com maior frequência", conta o major.

Compartimento de armas. O modelo original da Toyota passou também por alterações em seus assentos, que originalmente incluíam um terceiro passageiro atrás, que foi substituído pelo compartimento onde são levadas as armas. Os carros ficam na Rota no máximo seis anos. "Depois, passam para outros batalhões", explica Ben-Hur. Procurada, a GM disse que não comentaria o assunto por se tratar de questão estratégica.

FONTE: http://www.estadao.com.br



2 comentários:

  1. O PROBLEMA AQUI EM GOIÁS SÃO OS JORNALECOS TENDENCIOSOS QUE FAZEM O QUE QUEREM COM NOSSO ESTADO. NAO CHEGAM AOS PÉS DA FOLHA DE SAO PAULO, MAS FAZEM A CABEÇA DOS GOIANOS E OS COLOCAM CONTRA A POLÍCIA MILITAR. O EFEITO DISSO JA ESTA SENDO SENTIDO. POLICIAIS DESANIMADOS, BANDIDO PEITANDO A PM, SECRETÁRIO DE SEGURANÇA MOCORONGO, CMT GERAL SEM AÇAO, E O POVO PAGANDO O PATO. FALO PARA OS NOBRES COLEGAS, VAMOS DEIXAR DE SER OTARIO, ESTAMOS RECEBENDO MAL, CMTS SO QUEREM PUNIR, IPASGO FICA NESSE VAI NAO VAI.

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  2. Sinal que a cidade com o maior PIB nacional está tendo seu devido respeito e combate ao crime. todos sabem, ROTA não entra pra prender, ROTA entra pra matar e se estiver incomodado entre para o crime. graças a ROTA ainda tenho fé na evolução do meu estado de São Paulo.

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