Há um boato de que os projetos que reajustam os salários da Polícia
Civil, teriam voltado ao Gabinete Civil. Essa noticia é inverídica. Os
projetos apenas sofrerão emendas modificativas mas serão aprovados. Com o
envio desse projeto o governo demonstra que não tem compromisso para
com os militares, quebrando definitivamente a isonomia garantia através
de lei no governo passado.
Conclamo todos os militares reagirem à essa afronta.
Chegou
na Assembleia o processo 2014001107, que fala sobre o aumento salarial
dos policiais civis. Ao todo será um aumento de 56,1% divididos em
quatro vezes até o ano de 2016. Sendo a primeira parcela de 8,5% agora
em março. Parabéns aos policiais civis, que foram corajosos e
determinados, fizeram greve, acamparam na Assembleia e invadiram o
Palácio. Vocês fizeram por merecer! E você policial e bombeiro militar
estão satisfeito com seus salários? Sem luta não há conquista.
Com o objetivo de defender os interesses dos servidores públicos goianos, o deputado Major Araújo emendou o projeto da data-base apresentada pelo governo. O intuito do deputado era fazer justiça, garantindo os direitos dos servidores civis e militares. Entre as propostas está o pagamento integral do valor da data-base, ao contrário do que o governador Marconi Perillo propõe, dividindo outra vez o pagamento. Além disso, visa o pagamento da revisão no mês de janeiro e não em maio. Entretanto, mesmo com argumentos consistentes e verdadeiros, os deputados governistas não atenderam as emendas e demonstraram, mais uma vez sob o comando de Marconi Perillo, seus sentimentos de ódio e preconceito para com os servidores públicos goianos.
Projeto data-base dos servidores do Estado de Goiás
O projeto 2014000868 que concede revisão geral anual da remuneração, dos subsídios e dos proventos do pessoal civil, militar, ativo, inativo, pensionistas, inclusive empregados públicos do poder executivo estadual, na forma que específica, ou seja a data-base dos servidores do estado, chegou à Assembleia Legislativa de Goiás.
Em maio de 2014 será pago um total de 7,5 % da data-base (1,52% referente ao ano de 2011, 3,24% do ano de 2012 e os 2,74% da primeira parcela da data-base 2014, totalizando 7,5%).
Em maio de 2014 será pago um total de 7,5 % da data-base (1,52% referente ao ano de 2011, 3,24% do ano de 2012 e os 2,74% da primeira parcela da data-base 2014, totalizando 7,5%).
Em setembro serão pagos os 2,74% restantes da data-base de 2013. Assim sendo, o servidor receberá 10,24% da data base em de 2014.
É importante ressaltar que a data-base é lei. Não haverá reajuste salarial, apenas o cumprimento da lei.
É importante ressaltar que a data-base é lei. Não haverá reajuste salarial, apenas o cumprimento da lei.
Baixar Projeto data-base
Pergunta de concurso em Goiás exalta Governador Marconi Perillo
Mateus Coutinho - O Estado de S.Paulo
Com perguntas exaltando a "transformação política" em
Goiás com a eleição do governador Marconi Perillo (PSDB) e criticando o
governo de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência, a prova de seleção
do Serviço Militar Voluntário Estadual (Simve), da Polícia Militar
goiana, passou a ser alvo de um inquérito civil do Ministério Público.
Realizada no dia 9 de fevereiro, a prova de "Realidade étnica,
social, histórica, geográfica, cultural, política e econômica do Estado
de Goiás" afirmava na questão 1 que "em Goiás, a formação política dos
candidatos foi transformada em 1999", em referência à primeira eleição
do tucano como governador - ele está no terceiro mandato e tentará a
reeleição. A pergunta ainda pede que o candidato identifique o partido
de Perillo.
A terceira questão, por sua vez, cita "um dos maiores escândalos
políticos do governo do então presidente Luís (sic) Inácio Lula da Silva
e que abalou toda a confiança no seu mandato", em referência ao
mensalão.
Responsável por elaborar as questões e aplicar o exame, a PM de
Goiás, corporação subordinada ao governador, informou que já anulou as
duas perguntas e que abriu uma sindicância para apurar o episódio.
De acordo com a polícia, a prova foi elaborada por uma "comissão multiprofissional".
'Província'. "É mais um dos absurdos praticados
nessa província", afirma o promotor de Justiça Fernando Krebs. Ele
lembra que já foram identificados vários problemas em provas de
concursos públicos no Estado, mas esta é a primeira envolvendo promoção
política.
Além do inquérito civil, o Ministério Público vai encaminhar o caso
para a Procuradoria Regional Eleitoral avaliar se houve crime eleitoral.
Parlamentares da oposição na Assembleia Legislativa também vão pedir a
anulação do concurso. "Esse episódio demonstra claramente que o Simve é
uma iniciativa politiqueira", disse o deputado estadual Major Araújo
(PRP). Ele vai pedir a anulação do concurso com o deputado estadual
Mauro Rubem (PT).
A assessoria de imprensa de Perillo não foi localizada ontem para
comentar o caso. Na época em que o mensalão foi denunciado, em 2005, o
tucano chegou a dizer que havia alertado Lula sobre a existência do
esquema. / Colaborou Ricardo Chapola
O deputado Major Araújo denuncia que governo
utiliza provas do concurso do SIMVE para se autopromover. Em seu
pronunciamento na Assembleia Legislativa, o parlamentar afirma que
achava que já tinha visto de tudo. Mas se surpreendeu com algumas
questões elaboradas. “Não sei se trata de uma campanha eleitoral ou se
era uma senha para aprovação”, questiona o deputado. No certame
realizado no dia 09 de fevereiro de 2014, os candidatos foram obrigados a
responder a seguinte pergunta:
“Este é um ano eleitoral com grandes lutas políticas. Em Goiás, a formação política dos candidatos foi transformada em 1999. Criou-se um novo período político que teve como grande destaque o partido e seu representante:
a- PMDB- Marconi Perillo;
b- PT- Iris Rezende;
c- PSDB – Marconi Perillo;
d- PT- Maguito Vilela “
A Operação Tartaruga surtiu efeito
Os projetos de Lei que versa sobre o aumento salarial dos militares PM,
BM e os servidores da saúde podem chegar amanhã na Assembleia. Para sua
aprovação haverá sessões extras na sexta e no sábado. Um sinal que
nossa mobilização surtiu efeito. Pedimos a todos que intensifiquem para
concretizarmos essa conquista. Fiquem alertas para uma possível
convocação, pois caso o projeto não nos contemplem tal qual o aplicado
na Polícia Civil, precisaremos nos mobilizar na Assembleia.
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