NOTA DE REPÚDIO

A ASSOF - Associação dos Oficiais PM/CBM-GO e a UNIMIL – União dos Militares do Estado de Goiás e todos os nossos associados por meio desta, vem demonstrar total INDIGNAÇÃO ao Programa Chumbo Grosso da TV Goiânia Band e, especialmente, ao seu apresentador Batista Pereira. Repudiamos a forma desrespeitosa, que o mesmo trata os policiais militares goianos e os entes da segurança pública. Queremos lembrar que tal programa sempre foi fomentado com matérias policiais, advindas destes valorosos profissionais da segurança pública, que estão na rua prestando seus serviços com o risco da própria vida, e não é justo que tal apresentador usando de forma rasteira, somente com a gana de aumentar audiência, tenha usado um profissional e pai de família para depreciar a nível nacional, por uma mera falha, cansaço ou nervosismo, diante de uma entrevista a respeito de uma matéria policial (episódio "Harley Davidson").

Queremos acreditar que a TV Goiânia Band não compactua com tal postura desse apresentador. Queremos lembrar que simplesmente por um sargento da atividade operacional ter se expressado de forma equivocada não é motivo para que tal apresentador o desmereça expondo ao ridículo lhe causando um grande desconforto profissional e social. 

Por não compactuarmos com essa espécie de jornalismo parasita, sem serventia alguma, e que, não fosse pela cooperação de nossos companheiros de farda estaria fadado ao fracasso, Conclamamos à todas as praças e oficiais a não fomentar informações para esse veículo de comunicação, para quem sabe assim, possa reconhecer a importância dos policiais militares para a sociedade e também para a audiência desse enfadonho programa, o qual não existiria se não nos prestássemos a gratuitamente oferecer informações.

Queremos acreditar ainda que o mínimo a ser feito nesse momento é o apresentador Batista Pereira reconhecer o seu erro ao vivo no Programa Chumbo Grosso retratando tamanho desrespeito para com tal profissional de segurança pública, que por sua vez não praticou nenhum tipo de crime.

Solicitamos a este apresentador que retire esta reportagem das redes sociais e de seu site.


ASSOF – Associação dos Oficiais PM/CBM-GO


      UNIMIL – União dos Militares do Estado de Goiás






A T E N Ç Ã O

Os militares do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás, associados à UNIMIL que queiram entrar com Ação Judicial por excesso de horas trabalhadas na Jornada de Trabalho semanal, procurar a UNIMIL, Rua 1142, QD 257, LT 13, Setor Marista, tel: 3922-7190 ou escritório jurídico Rua 137, nº 194 Setor Marista – Goiânia-GO

        Outras informações falar com Dr. Luiz Fernando telefones: (62) 3942-8885 / 3093-8881 ou cabo Senna Diretor Jurídico da UNIMIL pelo telefone (62) 8481-0190.

Atenciosamente,


Paulo Rodrigues de Macedo - Sgt PM
Presidente da UNIMIL


Presidente da UNIMIL Sargento PM Macedo e seu Diretor Jurídico CB Senna atendendo reivindicações de seus associados visita o Comando de Apoio Logístico.


O Presidente da UNIMIL SGTº Macedo e seu Diretor Jurídico CB Senna, preocupado com o bem estar do policial  militar, especialmente quanto ao policial que trabalha nas ruas promovendo a segurança, realizou uma visita ao Comandante do CAL– Comando de Apoio Logístico, Coronel PM André Schroder e Major Edson, para atender a reclamações dos seus associados relacionadas a falta de colete balístico, troca de revólveres por pistolas ponto 40, falta de algemas e  necessidade de mais armamento longos para as Unidades de Áreas e Unidades Especiais.

A visita foi muito proveitosa e obtivemos como resposta do Cel PM André Schroder que as licitações estão em andamento a exceção da aquisição das algemas que será posterior. Ainda neste semestre serão entregues 7.000 coletes juntamente com 03 capas por colete, 2.500 pistolas ponto 40 e 100 fuzis. Outra atitude relevante do Comando Geral, segundo o Cel PM André Schroder, que além desta compra foi providenciado também a compra das munições correspondente, onde as munições substituídas serão usadas em treinamento nas devidas Unidades.

Ao final, ressaltou o Comandante do CAL, que a tempos atrás o policial só tinha 02 (duas) fardas por até 02 (dois) anos, e nos últimos 02 (dois) anos foram entregues 08 (oito) fardamento por policial, isto representa, em sua opinião a evolução da Polícia Militar do Estado de Goiás. Não é o ponto final, mas o ponto em que demonstra o caminhar da Polícia Militar.




POLÍCIA MILITAR DESMOTIVADA Desmoralização da PM seria causa de aumento da violência na Capital, segundo presidente da Associação dos Oficiais


Na visão da atual presidência da Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros (ASSOF-GO), a Polícia Militar (PM) está desmotivada. O Diário da Manhã entrevistou quinta-feira, 10, o major da PM Afrânio Carrijo de Oliveira e o tenente do Corpo de Bombeiros, André Luiz Gonçalves, presidente e vice-presidente da associação. Eles falaram sobre como são julgados de maneira equivocada.

Carrijo acredita que o aumento da violência no Estado está relacionado à desmoralização que sofreram com a Operação Sexto Mandamento, realizada em 2012 pela Polícia Federal, para investigar possíveis grupos de extermínio compostos por policiais. Major e tenente reclamam que policiais foram acusados como assassinos, enquanto a sociedade teve de lidar com bandidos que deveriam estar em prisão de segurança máxima. Os dois revelaram também a respeito de quando a Rotam foi retirada das ruas, que “gerou aumento no índice de violência”, revela Gonçalves. O vice-presidente diz que a população sentiu falta do trabalho exercido e a necessidade de voltarem às ruas. “Foi a própria sociedade que pediu para Rotam voltar.”

Major cita o nível de aceitação do Corpo de Bombeiros (98%), e acredita que a polícia também deveria ser admirada. Todos os dias arriscam suas vidas, vão trabalhar sem saber se voltarão para casa. “A  corporação é feita por homens e mulheres que merecem respeito.” 

Durante entrevista, o major contou que a Polícia Militar realiza um trabalho ostensivo e preventivo, na prisão do meliante. “O trabalho se tornou complicado, uma vez que o País optou pelo desencarceramento da bandidagem”, ressalta. “A PM prende, e depois a Justiça solta o indivíduo 3 ou 5 vezes e ele continua sendo preso, às vezes pelo mesmo crime.” Este fato, segundo o major, desvaloriza o trabalho realizado pela polícia, já que o indivíduo volta às ruas, conclui o militar. O major e o tenente concordam que a polícia sozinha não consegue livrar a cidade de criminosos.

Carrijo e Gonçalves afirmaram à reportagem do DM que a questão social fragilizada é notada diariamente pela corporação. “Se há problema na educação ou até mesmo na saúde, interfere no trabalho que a polícia exerce”, descreve Gonçalves, em visita à redação do DM. Carrijo conta que lidam apenas com “a ponta do Iceberg, com o produto das falhas da sociedade”. O tenente completa dizendo que “a Polícia Militar fica com a batata quente. Militares são apenas vítimas deste sistema”.

Major Carrijo acredita que o maior problema do País é a droga, e diz que “o crime só vai diminuir quando o tráfico de entorpecentes for combatido". Militar ainda diz que os índices de homicídios cresceram, e esse aumento é devido ao grande acesso que as pessoas estão tendo à droga. Ele acredita que quando o sujeito não tem dinheiro para sustentar o seu vício, ele vai furtar. “Uma hora ou outra ele acaba cometendo um assassinato.”

 Carrijo e Gonçalves falam acerca do policiamento comunitário, onde o militar trabalha na região que ele conhece, com as pessoas que convive. “Hoje, a PM usa nas suas viaturas o número de celular no vidro traseiro para entrar em contato direto, sem precisar ligar no Telefone 190. Isso torna a polícia mais próxima do cidadão e torna o acesso mais rápido.”

O tenente Gonçalves ressalta sobre a estrutura do Clube dos Oficiais, que possui quadra de tênis e já recebeu vários elogios da mídia. “A quadra de tênis é a melhor.”