Major Araujo protesta a homenagem que os Alunos do CPMG Vasco dos Reis campeões em matemática tiveram que fazer ao governo.


Cabo Fernando quer saber sobre as promoções de dezembro 2013.


Major Araújo repercute caso do militar que foi punido por fazer críticas ao Governo do Estado de Goiás.


Major Araújo apoia a contração do SIMVE mas é contra a forma de ensino e preparação.


15º CRPM na luta contra a Aids

Dia 01 de Dezembro é considerado o dia mundial de combate a AIDS. O 15º  CRPM – O Comando do Policiamento Rodoviário está fazendo sua parte.
Hoje (29) no período da manhã, a Barreira do 1º Batalhão, que fica na GO 040, saída para Aragoiania recebeu cerca de 230 crianças  e 20 professores, diretores de escolas municipais da Prefeitura de Aparecida de Goiânia. 

Os alunos do Colégio Estadual Madre Germana, coordenadora Edilamar e do Colégio Estadual Dom Bosco, coordenadora Lourdes participaram de palestras sobre como evitar e prevenir - se contra doenças sexualmente transmissíveis. Ao término das palestras os estudantes e professores puderam realizar o exame gratuitamente. Na saída receberam um lanche.

 Conheceram também o projeto do Comando do Policiamento Rodoviário “não desvie o olhar, denuncie”, contra a prostituição infantil e pedofilia, que é pioneiro no Brasil em disponibilizar o telefone 198, que antes era utilizado apenas para as denúncias de trânsito, para receber denuncias relacionadas a prostituição e violência infantil.

Os profissionais da Saúde da Prefeitura de Aparecida de Goiânia estarão durante todo o dia de hoje, na Barreira da GO 040, distribuindo Kits de prevenção e realizando o exame de HIV de forma gratuita. (responsável pelo Laboratório Municipal de Aparecida de Goiânia Drª Daniela). Só no período da manhã foram distribuídos cerca de 600 kits e coletadas 200 amostras de sangue.
Convidamos a todos que forem passar pela região que dediquem alguns minutos para cuidar da sua saúde. 

Fonte e responsável pelo projeto: Sargento Rosemário (062) 9679-0531

Policiais ameaçam cruzar os braços no dia 4 de dezembro em todo Brasil.

O presidente do Sindipol, Flávio Werneck, confirmou nesta quarta-feira (27) ao Diário do Poderque a segurança pública do Brasil pode parar no dia 4 de dezembro. Segundo ele, entidades associativas e sindicais de todo o país vão se reunir amanhã (28), às 19h, na frente do Supremo Tribunal Federal (STF), para discutir o assunto. Caso a medida se confirme, cruzarão os braços a Polícia Federal, a Policia Rodoviária Federal, a Policia Civil e até a Policia Militar.

Entre as reivindicações estão a carreira única, o ciclo completo de polícia e a desmilitarização. “Nós apoiamos a PEC 51”, resumiu Flávio. O documento tramita no Senado Federal sob a relatoria do senador Pedro Taques (PDT-MT) e tem como sub-relator o senador Humberto Costa.
“Queremos mostrar como vem sendo tratada a segurança pública: de maneira inadequada pelos gestores. Como se a segurança não fosse direito e sim algo de terceiro ou quarto escalão”, disse o presidente da Sindipol. “Um exemplo é a inserção de dados da PF, [no caso da fuga do mensaleiro Pizzolato] a gente ainda não sabe o que ocorreu – seja aeroporto, seja fronteira – está tudo abandonado, há falta de investimento. A segurança é ruim para a população e ruim também para o policial”, concluiu.

Jornal da Mídia

Polícia Militar da Bahia pode entrar em greve em 2014, ameaça Prisco

Prisco acha que um salário em torno de R$  4,5 poderia dar mais dignidade aos trabalhadores. O presidente da Associação dos Praças de Salvador (As

pra),  Marcos Prisco, criticou duramente nesta segunda-feira (4) as condições de  trabalho dos policiais militares na Bahia.
A falta de Plano de Carreira, remuneração  inadequada e a escala exorbitante devido a falta de efetivo foram apontadas por  Prisco como os principais problemas enfrentados pelos trabalhadores. Para ele,  esse é o conjunto de fatores que impossibilitam o melhor desenvolvimento do  trabalho dentro do esperado pela população.
Diante do cenário, o presidente da Aspra não  descartou a possibilidade de greve da PM da Bahia em 2014, ano de Copa do Mundo  e eleitoral. Prisco atribuiu a atitude à falta de diálogo do governo federal,  que ainda não possui canal de comunicação aberto com a categoria.
-Todo povo do Brasil inteiro está indo para ruas  cobrar seus direitos e nada mais justo que os policiais militares cobrarem seus  direitos. A gente tem questões nacionais ainda. Nós queremos a desvitalização e  unificação da PEC 300, que é a valorização salarial dos policiais militares do  Brasil, e temos questões internas de cada estado. Esperamos que o governo  sente-se à mesa e trate a segurança pública com prioridade, que negocie, por que  a palavra mais da fantástica da democracia é o diálogo.
Na Bahia, a negociação com o governo do Estado  parece mais adiantada, mas Prisco afirma que o panorama ainda não está favorável  a categoria, pois o governador Jaques Wagner usou os policiais para se eleger e  ainda não cumpriu, prestes a deixar o cargo, a promessa de valorização  salarial.
-Esperamos que o que está na mesa saia do papel,  por que os policiais militares da Bahia infelizmente não confiam no governador,  devido a toda promessa durante o período da campanha eleitoral, como pagamento  da URV e valorização salarial, que não ocorreu.
Atualmente, o policial militar na Bahia recebe  salário líquido de R$ 1.800, considerado o quinto pior do Nordeste. Ainda de  acordo com o presidente da Aspra, a situação enfrentada pelos trabalhadores é  desestimulante, pois um soldado da PM em Sergipe ganha R$ 3.800  mensalmente.
-Nós não queremos penduricalhos. Nós queremos  salário, nós queremos equiparação salarial para toda corporação.
O sindicalista afirmou que não tem como mensurar um  valor fixo para quem enfrenta diariamente vários riscos para proteger a  população, mas acha que um salário em torno de R$ 4,5 poderia dar mais dignidade  aos trabalhadores.
Fonte: R7

Fonte: http://www.policialbr.com/policia-militar-da-bahia-pode-entrar-em-greve-em-2014-ameaca-prisco/#ixzz2l0P2Erpp

Veja porque os militares do DF têm o melhor salário do Brasil.