No site da PMGO o Srº Maj. Castilho cita que há um problema histórico e constitucional com a situação da policia militar ao longo do tempo, sim concordo há mesmo, mas discordo quando diz que a policia não é massa de manobra, pois na historia e até hoje mesmo a PM acaba sendo uma vitima de clientelismo politico e econômico, prova disto é o caos que impera nas promoções que são de direito, tanto na carreira de praças quanto na de oficiais, constantemente bombardeadas por intervenções externas que torna o “SISTEMA FODA ou INEFICIENTE” como está escrito acima. Quanto ao direito de greve sei sim que é inconstitucional, mas o regulamento militar é constitucional? Uma vez que fere a própria constituição? Ou nós militares que nascemos e tivemos uma vida civil antes da carreira ao ingressarmos na força, deixamos de ser brasileiros, sem nacionalidade ou pátria, nos igualando, Deus nos livre aos exércitos mercenários medievais que lutavam contra seu próprio povo por um bom preço? Nossos filhos, esposas, pai, mãe e irmãos que dependem financeiramente de nós são abnegados de conforto e vida digna devido à nossa condição? Então resta a pergunta, como os militares podem ter seus direitos respeitados ou mesmo reivindicar se não podem protestar ou mesmo usufruir do artigo 5º da CEF?
No site da PMGO o Srº Maj. Castilho cita que há um problema histórico e constitucional com a situação da policia militar ao longo do tempo, sim concordo há mesmo, mas discordo quando diz que a policia não é massa de manobra, pois na historia e até hoje mesmo a PM acaba sendo uma vitima de clientelismo politico e econômico, prova disto é o caos que impera nas promoções que são de direito, tanto na carreira de praças quanto na de oficiais, constantemente bombardeadas por intervenções externas que torna o “SISTEMA FODA ou INEFICIENTE” como está escrito acima. Quanto ao direito de greve sei sim que é inconstitucional, mas o regulamento militar é constitucional? Uma vez que fere a própria constituição? Ou nós militares que nascemos e tivemos uma vida civil antes da carreira ao ingressarmos na força, deixamos de ser brasileiros, sem nacionalidade ou pátria, nos igualando, Deus nos livre aos exércitos mercenários medievais que lutavam contra seu próprio povo por um bom preço? Nossos filhos, esposas, pai, mãe e irmãos que dependem financeiramente de nós são abnegados de conforto e vida digna devido à nossa condição? Então resta a pergunta, como os militares podem ter seus direitos respeitados ou mesmo reivindicar se não podem protestar ou mesmo usufruir do artigo 5º da CEF?
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