
Inicialmente o deputado Major Araújo retratou a importância do trabalho militar, bem como sua analogia ao trabalho escravo, principalmente no que diz respeito a jornada de trabalho. Na oportunidade, citou exemplos da Carta Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Federal, para reforçar a necessidade de limitar a jornada de trabalho, pois a ausência da mesma causa problemas aos militares, familiares e a sociedade em geral, devido ao estresse e ao trabalho maçante.
O Professor de Ciências Sociais enalteceu a importância de diminuir as horas trabalhadas e sua intensidade. Já o promotor enfatizou a necessidade de um avanço nas negociações referentes ao tema. “Temos discutido esses e outros assuntos com as autoridades necessárias. São diversos pontos de vistas, mas acredito em um denominador comum, o que inicialmente seria de 42 horas semanais. Contudo, sabemos da necessidade de prazos para que o estado se adeque”, relata.
O presidente da ASSOF, Capitão Elias, utilizou de argumentos científicos para destacar os malefícios causados aos militares, entre eles transtornos mentais pós-traumáticos em ocorrências com desfecho fatal. “O militar vivência a Síndrome do Super-Homem, fato maléfico para sua saúde e de sua família”, destaca. Colaborando com esse pensamento, Dr. Renato Cunha enfatizou a necessidade de uma limitação da carga horária ordinária, colocando o Ministério do Trabalho aberto para auxiliar nas questões estatutárias. “Acredito que uma carga deva ser respeitada, mesmo que seja de 44 horas”, afirma.
O Comandante da PM enalteceu o desejo de melhoria de qualidade de vida dos militares goianos, sendo justa a luta do deputado Major Araújo. “Somos uma instituição diferenciada e por isso devemos exigir nossos direitos. Contudo, sobre esse tema sou contra uma limitação, por entender que nosso trabalho é diferenciado”, destacou reforçando que já está com uma portaria estabelecendo o período de descanso mínimo de 12 horas ininterruptas.
Coronel Edson sugeriu uma padronização das escalas, mas que isso deve ser melhor estudado, assim como a possibilidade de limitação de 42 horas semanais para a situação ordinária.
No decorrer da Audiência o deputado Major Araújo ressaltou querer a limitação da jornada de trabalho nos casos ordinários. Aliás, se diz contra o virtual por entender que o estado supre suas necessidades, mas não faz concurso para aumentar o efetivo. Assim, o militar se sobrecarrega ocasionando diversos danos à saúde.
Na ocasião, oficiais e praças participaram com questionamentos, reforçando a preocupação com relação à jornada de trabalho. Inclusive o Cabo Uillian, analisou historicamente a situação dos militares do Brasil.
É digno de nota, que militares trouxeram esposas e filhos para o nosso evento, capitando a mensagem de que este problema supera as questões individuais, sobrecarregando as famílias.
Esta matéria em que SD que não me recordo o nome RELATA sobre o tempo que tem de PM e sobre o SUBSIDIO, 19 ANOS de PM o seu SALÁRIO continua o MESMO e o SD novinho que entra hoje já entra ganhando o mesmo tanto, que ele como SD há 19 ANOS de PM ganha ATUALMENTE,O PROMOTOR QUE ESTAVA NA AUDIENCIA FICOU ABISMADO, sem dizer que um novinho ALÉM de ganhar igual a um SD DE 19 ou 21 ou 22 ANOS, ainda tem um TAP feito na PM que da o direito dependendo da nota que ele tirar ele AUTOMATICAMENTE sera CABO e o SD com 19, 21 22 ou 23 PREJUDICADO mais uma vez, ISTO É CORRETO? Porque eu não vejo nenhum ASPIRANTE OU 2ºTENENTE OU 1ºTENENTE OU CAPITÃO OU MAJOR fazer nenhum TAP para ser PROMOVIDO A OUTRA GRADUAÇÃO ISTO É CORRETO? Ou será que os praças não pertencem a mesma corporação? ME parece que nessa INSTITUIÇÃO TEM DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS OU ESSE TAP É PARA BENEFICIAR ALGUNS?
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