CPI da Segurança Pública: A Comissão se reúne na próxima terça-feira, 17, às 9 horas, no Auditório Solon Amaral, para oitiva do coronel Lorival Camargo.

 Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga problemas relacionados à Segurança Pública no Estado de Goiás realiza nesta terça-feira,17, às 9 horas, no Auditório Solon Amaral, sua 16ª reunião de trabalho. A pauta traz a votação de oito requerimentos, todos de autoria do deputado Major Araújo (PRB), além de oitiva com o corregedor da Polícia Militar do Estado de Goiás, coronel Lorival Camargo.
Dos oito requerimentos de Major Araújo (PRB), cinco solicitam que sejam convidados para prestar depoimentos na CPI o ex-senador Demóstenes Torres; o tenente-coronel da Polícia Militar Ricardo Rocha; o delegado da Policia Civil de Goiás Aredes Correia Pires; o delegado e assessor de imprensa da delegacia geral de Goiás Norton Luiz Ferreira; o ex-deputado estadual e advogado Ernesto Roller.


Outros três requerimentos propõem que compareça à CPI, na condição de convocados, o jornalista da Revista Veja Policarpo Junior; o jornalista do jornal Correio Brasiliense Renato Alves; e o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Soluções
A CPI da Segurança Pública foi instalada no dia 4 de junho, com o objetivo de apurar causas e soluções para os problemas dessa área em Goiás. O deputado Helio de Sousa foi eleito presidente, tendo como vice-presidente o deputado Luiz Carlos do Carmo, e relator o deputado Júlio da Retífica.
Integram ainda a Comissão como titulares os deputados Major Araújo (PRB) e Wellington Valim (PTdoB). São suplentes os deputados Frederico Nascimento (PSD) (presidente), Mauro Rubem (PT) (vice-presidente), Túlio Isac (PSDB) (relator), Luis Cesar Bueno (PT), e Marcos Martins (PSDB).
Instalada para funcionar por 90 dias, no dia 25 de junho o presidente Helio de Sousa apresentou requerimento que prorrogou os trabalhos por mais 60 dias. Por isso, o encerramento foi definido para o dia 4 de outubro. Mas, na última reunião, Helio de Sousa informou que, segundo parecer da Procuradoria da Casa, a CPI pode terminar as atividades até 2 de novembro. Este prazo ainda pode se estender caso ocorra solicitação e posterior aprovação do Plenário.

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