Os deputados aprovaram em primeira votação o projeto de lei da Governadoria, nº 4.324/12,que
fixa o efetivo da Polícia Militar de Goiás, ampliando o quantitativo em
aproximadamente 150% nos próximos dez anos. A matéria havia sido
emendada em plenário, mas foram derrubadas na Comissão Mista.
O projeto foi discutido pelo deputado Cláudio Meirelles (PR). Os
deputados Mauro Rubem (PT) e Major Araújo encaminharam voto favorável à
matéria, mas lamentaram a rejeição das emendas que beneficiariam
policiais militares que atuaram durante o acidente radiológico do Césio
137.
"É verdade que o ex-governador Alcides Rodrigues não concedeu cinco
anos de data-base, mas instituiu o tratamento isonômico entre os
militares. A emenda que propusemos era a promoção de viúvas ou filhos de
militares que morreram em combate. A Assembleia disse não aos
militares, mas aprovou matéria similar aos policiais civis. Esta Casa,
lamentavelmente, instituiu o preconceito contra os militares", afirmou
Major Araújo.
Todas as emendas tiveram aprovadas os pareceres do relator, deputado
José de Lima (PDT), pela rejeição e o projeto retorna agora para
apreciação em Plenário em seu teor original. O projeto fixa o efetivo da
Polícia Militar do Estado de Goiás alterando o limite atual de 12.368
para 30.741. As vagas serão preenchidas em dez anos.
O parecer pela rejeição das emendas foi aprovado com votos contrários
dos deputados Mauro Rubem (PT); Daniel Vilela (PMDB); e Luiz Carlos do
Carmo (PMDB).
Minha indignação é ficar 14 anos como CB e ver os oficiais sendo promovidos aos bandos
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